27.11.08

Vem com a mamãe!


Quem me conhece sabe que de mãe eu não tenho nada... Mas se eu tivesse um filho, ele ia se vestir assim!
Vem com a mamãe, High supreme commander of the dark side of the force!

26.11.08

Jesus me chicoteia

Novidade no Japão. Sutiã para homens...
E eles adoram estar assim, apertadinhos.

28.10.08

Japão

Estou no Japão e meu cérebro está em halt.

22.8.08

Dome houses


Japoneses criaram essas casinhas lindas, que se parecem com uns iglus e podem ser montadas em poucos dias. Sei que é meio conceitual demais, mas eu toparia super. Acho que as construções atuais já deram o que tinham de dar. Estou pronta pra outra! O site está aqui.

Tipo eu


"I've been trying for some time to develop a lifestyle that doesn't require my presence."

Garry Trudeau

17.8.08

Tem gente que merece

Uma escola no Texas permitiu hoje que os professores levem suas armas de fogo para a classe, desde que tenham permissão de uso e que mantenham as armas em seus itens pessoais.
O nome desse post também tinha que ser Depois não diga que não avisei.

http://www.chron.com/disp/story.mpl/front/5945430.html

10.8.08

Depois não diga que eu não avisei.


É por essas e outras que tradutores reais (e não automáticos) devem ser usados.

Com todo o burburinho das olimpíadas, os negociantes de Pequim tentam "globalizar seus negócios". O colega da foto resolveu traduzir para o inglês seu letreiro e, para isso, recorreu a um tradutor automático. Deu no que deu.

8.8.08

Totalizator Tabajara

Acabo de descobrir que uma das traduções para totalizador (gerador de somatória) é totalizator...
PPPPFFFFHAUHUHAUHAUHAHUAUHAUHA

19.7.08

Twitter - mission aborted

Depois de alguns meses, realmente acho que a minha incursão twiterítica falhou. Coloquei umas coisinhas lá uma vez ou duas, mas depois simplesmente esqueci o bichinho. Não digo que nunca mais vá dar uma olhada (inclusive me sinto inspirada a fazê-lo agora que estiu escrevendo sobre nao fazer), mas não rolou. Não se tornou um hábito, até porque não sou uma pessoa de hábitos, não rolou. So sorry.

25.6.08

7500 milhas e muitas elocubrações

São 4500 milhas de Sao Paulo ao primeiro ponto nos EUA (Orlando, FL) e mais 3000 milhas já rodadas por aqui. Eu nem acredito que andamos tanto. Quem não me deixa mentir é o hodômetro do carro. Pegamos o bendito no dia primeiro de junho com 8080 milhas e ontem eu vi que ele está com 11045.

Estamos viajando faz quase um mês e algumas coisas já são identificáveis. Quando eu decidi sair ao redor do mundo, queria descobrir tantas coisas que sequer conseguia identificá-las. E saí de casa com o objetivo de ver o que esta viagem significa pra mim, o que realmente eu busco. Então sinto muito, mas esse blog vai se tornar meio que o meu celeiro de pensamentos e elocubrações, enquanto o rodinha no pé vai continuar sendo o diário da viagem (até porque minha mãe entra duas vezes por dia pra ver o que está acontencendo conosco).

Bem, aqui vamos nós.

Chegamos nos EUA, passamos uma semana e meia andando de montanha russa, comendo corn dog, fazendo coisa de criança. Iniciamos então a verdadeira viagem, começando pelo sul. Eu sempre tive uma visão meio (bem) romântica do sul dos EUA, de um lugar hospitaleiro, tranquilo pra se viver, com uma qualidade de vida alta. E descobri que não é bem assim. Conheço gente bacana que vive na área e medi o local pelas pessoas que conheço. Elas não são a média. A área tem muita beleza, zonas rurais incríveis, mas MEU DEUS! Eu não conseguiria viver aqui por 5 minutos. O pensamento geral é provinciano (e quando eu digo provinciano, pode acreditar... eu morei 5 anos em Brasília), em alguns lugares, você sente a intolerância e o preconceito no ar, gente que não se aceita (e não se enxerga), se acham donos da razão. Não digo isso por serem americanos ou não, eu adoro trabalhar com americanos, não tenho problemas com a atitude deles, acho até prática, afinal, são muito mais diretos e menos dissimulados que nós brasileiros, que tendemos a continuar com a MALDITA mania de "querer agradar" que, no fim das contas, prejudica todo mundo. Meu problema é com gente limitada em pensamento. Tanto o redneck ignorante quanto o intelectual mais ignorante ainda, muitas vezes. Toda generalização é burra. Toda generalização é burra. Esse tem sido um mantra pra mim. É difícil não julgar. Somos humanos. E essa humana aqui está cansada pacas. Dia sim, dia não eu pego o carro e corro 300 milhas pra algum lado.

Com essas e mais aquelas, começo a delinear mais o que quero da viagem. Sei que não quero fazer de novo o que fiz nesta primeira perna, correr pra um lugar novo a cada 5 minutos, mas também sabia disso ao vir. Optei por fazer essa parte de correria no começo, até porque previa que essa coisa sulista ia me cansar rápido. Agora preciso diminuir a velocidade, colocar as coisas nos eixos, ganhar um pouco de perspectiva. Quando saí de casa, fui muito clara a respeito de não querer ser uma turista por um ano. Quero ver como as pessoas vivem, fazer o que elas fazem. Ter um glimpse do que é a vida em vários lugares para poder tomar uma decisão realmente informada na hora de trocar de país ou não.

27.5.08

Around the world

JP e eu vamos dar a volta ao mundo. Sim, sairemos no próximo domingo. Não, não ganhamos na loteria e sim, vai ser apertado pra caramba, mas vamos. E eu nunca estive mais confiante. Compramos as passagens semana passada e veio um calhamaço de tickets.

Colocaremos mais informações disponíveis no site www.rodinhanope.com , mas aguardem porque os servidores de DNS DE TODO O MUNDO ainda estão propagando o bendito! DE TODO O MUNDO!!!! Isso significa que as meninas chinesas que aguardam adoção por famílias americanas também poderão compartilhar dessa épica viagem... Não é lindo???

Mais posts virão. Até porque não tenho conseguido dormir direito mesmo de tanta borboleta no estômago...

Rodinha no pé!!!

Aha-uhu o domínio rodinhanope.com é nosso!

Comfort levels

No domingo tive uma conversa com a Liv sobre níveis de conforto. Tudo começou pela minha reticência em usar o Twitter, mais uma social network que apareceu há um bom tempo. Eu, como early adopter (até de marca nova de margarina), me registrei há meses, mas não consegui ainda estabelecer um nível consistente de uso. Me explico: o Twitter permite a interação imediata entre pessoas. Você está conectado aos seus amigos e pode escrever coisas (do seu celular, Blackberry, Googletalk, you name it) que estão ocorrendo enquanto elas estão ocorrendo. Você pode escrever que está tomando um sorvete, que acabou de falar com a sua mãe ao telefone, etc. Nesse ponto o Twitter me pegou. Não me sinto à vontade em dividir a minha vida. Não para tudo. Algumas coisas são pessoais, minhas, e ninguém tem nada a ver com isso. Isso me lembra de uma coisa que eu vou deixar para o próximo post, mas enfim, a verdade é que eu não consigo me sentir à vontade com o bendito. Aí fui buscar referências de outros geeks na internet e no blog Rands in Repose, ele diz que a magia do Twitter é que você pode entrar na cabeça das pessoas!!! Jesus! Aí eu fiquei com medo! Além de escarafunchar na minha vida pessoal esse povo vai poder entrar na minha cabeça?????

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!

Calma Kimi, respire no saco de papel. Um, dois.

Como boa controladorinha da estrela, essa idéia me assusta. Como boa exploradora que não hesita em dar a cara a tapa, vou aprender a usar. Conto meu progresso conforme ele ocorrer.

João Paulo está aqui do meu lado dizendo que ele também não se sente à vontade para dividir coisas simples. Diz que dá margem pra gente stalker, que ninguém tem nada a ver com o sorvete dele. Mais um motivo pra eu brincar de rato de laboratório e ver o que rola. Vamos ver qual o meu nível de conforto com isso. Vou lá e já volto.

Freedom

... is a funny thing. Whenever I think of it, I find myself smiling.

6.4.08

Crazy friend

Acabei de receber de uma grande amiga um daqueles elogios que fazem com que a nossa alma se encha de alegria, de reconhecimento, daquela coisa morna que aquece o nosso peito. De coragem.
Ela me chamou de crazy friend.

(do blog de Scott Berkun, em um post sobre como se manter motivado, Scott define os itens que considera motivadores-chave em sua vida)
Ele diz: Cultivate friends that say yes. Yes to midnight road-trips. Yes to co-writing bad screenplays. Yes to brainstorming world domination strategies over lunch. We’ve all known crazy friends but after college they fade when careers, families, and other mature pursuits, take center stage. Yet when motivation wanes, seek out your crazy friends. They’re the ones best likely to get what you’re talking about, why you care so much about something few others do, and will rally behind you, increasing the odds you’ll get it done. Use the buddy system: you be their crazy friend if they’ll be yours.

Eu e a Liv nos vemos e nos falamos muito menos do que deveríamos. Parte por culpa dela (uns 90% - hihihi), parte por minha culpa. Entretanto, ela continua sendo uma pessoa muito importante em alguns aspectos da minha vida. Aquela amiga que me entende, que é geek como eu, com quem elaborei planos mirabolantes sobre negócios futuros, pra quem eu ligo pra pedir opinião na hora de tomar decisões que mudarão a minha vida. Porque confio nela. Confio em seu julgamento. E sei que dentro daquela cabeça cheia de genialidade, também tem minhoca, como na minha.

Sou adepta do buddy system e sei que ainda teremos muito o que conversar no futuro. Nem que eu tenha que alugar um apartamento na Phila e ficar de prontidão na porta da casa dela quando a Mel sair pro trabalho.

See you sooner than you think, geek.

14.2.08

Buenos.... pela trocentésima vez

Bom, aqui estou eu de novo. Depois do primeiro dia, vou te contar que perde a graça. Tenho que arrumar outra cidade do coração.

7.2.08

30.1.08

Money can't buy love, but it improves your bargaining position

Marlowe

22.1.08

Chuca causa alagamento!!!

Vou te contar que tem erro de digitação que coloca as pessoas em maus lençóis.

16.1.08

Meu novo laptop


Thin as air... ai, ai...

Pode até ser que eu não compre, porque gosto de máquinas mais potentes, mas que quando eu colocar a mão nele, vou me coçar, ah, isso vou.

11.1.08

Elocubrações de começo de ano

Lá vou eu e as minhas classificações... Sim, sim, classifico e analiso tudo (ou quase tudo), Deus sabe se pela minha natureza ou pelas minhocas que vivem na minha cabeça.

Retrospectiva de 2007. Ano bom, muito melhor que 2006, mas oxalá piorzinho que 2008.

Um iPod perdido, outros dois comprados (I am a sucker for gadgets).
Novo Blackberry (o vício é brinde),
novo laptop,
novo apartamento,
NOVO CARCAJU (eeeeee),
novas perspectivas.
Hello e Bye Bye Buenos.
Trabalho, trabalho, trabalho
Uns quilos perdidos, outros tantos ganhos (argh)
VIAGENS! Sou a nova Ms. Travel-a-lot
Minha primeira associação de classe (ficando velha...)
Adeus 29... em breve, uma balzaca pra vcs.
Mais experiência, menos juízo, mais impostos.


2008
Nem começou direito, já vem cheio de exigências, projetos, deadlines (elas não me largam), jornadas longas (e outras nem tanto), planos, planos, planos.

E uma única resolução
Descobrir o que faz o meu sangue correr.
Vou dormir mais gostoso, me preocupar menos com grana (porque vem e vai), abrir mais os olhos, fazer acontecer. Ter menos medo, mais tesão. Buscar mais, perguntar mais, questionar mais, saber mais, errar mais.

E ser mais feliz.